sábado, 21 de novembro de 2009

Lua Nova

Ao meio de gritos e suspiros consegui ver esse esperado filme. Se você leu, você terá uma opinião e se você não leu, terá uma opinião totalmente diferente. Para quem não leu vai encontrar um romance, ate que bonito, apesar de algumas cenas parecer coladas uma da outra sem nenhum sentido. Você sairá satisfeito. O problema é achar alguém que não leu. Não a dúvidas que Lua nova e todos os filmes que viram da saga crepúsculo (acha gritos e lagrimas) foram feitos para fãs. E apesar de ótimos comentários das teens no final da sessão, quando passar a euforia, vão perceber as pontas soltas deixadas.
Engraçado o nosso amigo do tópico anterior falar do modo de falar dos personagens. è a pura verdade. Principalmente do jovem Taylor, que interpreta o amigo lobisomem da bela. ele fala gemendo. O tempo que ele investiu para ganhar músculos deveria treinar a voz um pouco. Contudo, o seu crescimento na saga é evidente. E até surpreendente. Acredito que nos próximos ele vai aprender mais e ficar cada vez melhor. Porque quem leu sabe que ele tem que estar muito bem para a adaptação de "Amanheçer", o quarto livro da série, pois ele se torna protagonista de metade da historia. A Atriz Kristen, a jovem bela também cresceu, e ficou muito mais bonita. Também melhorou um pouco sua interpretação, mas tem que crescer muito ainda.
Não só ela ficou bonita, como toda a parte técnica ( fotografia, efeitos, visual ) do filme ficou bem melhor, excetuando na minha opinião na trilha sonora que poderia ter melhorado.
E por fim, para terminar o trio mais famoso, o super assediado Robert Pattison. Apesar de tudo que falam dele, eu não posso negar sua qualidade de ator. Ja vi seus filmes (filmes mesmos, Harry Potter não conta!) anteriores ( Little Ashes, How to be, The haunted airman ) e posso dizer que ele tem talento. E nessa saga crepúsculo ele faz o que pode, contudo, para quem leu o livro sabe, o personagem vampiro Edward, não é tão chato e vive com cara de choro como o modo que colocaram do filme. O mesmo para a personagem Bella. Também sabe os fãs que os personagem de Bella e Edward são muito íntimos, e no filme quase não se tocam, o que estraga um pouco o profundidade do romance que existe dentro das paginas.
Agora um fator positivo foi os Volturi (família real do mundo dos vampiros). Ou melhor, os atores que interpretam os Volturi. Ou melhor ainda, o ator de gabarito Michael Sheen (Frost and Nixon; The Queen), na interpretação do líder Aro, e apesar de pequena, na ótima participação de Dakota Fanning, na interpretação de Jane. É bom ver alguém interpretando vampiros de verdade!!!
O fato é que o filme já bateu recorde de PRÉ-VENDAS, o filme já é sucesso ANTES de lançar, o filme é SUPERIOR ao primeiro. Não a mais o que discutir, pois a saga crepúsculo, com todos os seus defeitos, está conquistado corações (e $$$$) pelo mundo todo.

Filipe Santos




"Ninguem me ama, ninguem me quer ... sniff , sniff"

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Street Fighter: The Legend of Chun-Li

"Não adianta, não vou apresentar Raiden a você!"

Aqui foi cometer um erro de uma critica, ser extremamente pessoal. Mas não tem justificativa o erro que cometeram. Como colocam o ator Neal McDonough para interpretar Bison!!. Imperdoável. Tudo bem, é uma adaptação. Tudo bem, não pode ser igual. Ficou até interessante contextualizar a organização criminosa na qual Bison é chefe. Tudo bem, ele é um ótimo ator ( Mini-serie TIN MAN!, muito boa). Mas é ridícula a comparação. Uma interpretação que ficou “ridiculamente” legal foi no filme tosco Street Fighter – A Última Batalha, com o hilário Raul Julia interpretando Bison. Outro fator positivo é o musculoso ator Michael Clarke Duncan fazendo “Balrog”, ficou legal, mas Duncan merece uma alfinetada para tentar procurar outros papeis, que não precise apenas demonstras os músculos e seu tamanho. Afinal, ele tem no currículo o belo papel no filme “a espera de um milagre”. Aquele que não ficou com olhos marejados que jogue a primeira pedra!!!.
Até que é necessário dar uma colher de chá, pois a personagem principal do filme é difícil de ser retratada e a escolha da atriz até que ficou interessante. Pena que vai ter que suar muiiiito a camisa para Kristin Kreuk deixar de ser a eterna Lana lang, do chato seriado Smallvile.
Nem vou comentar os poderes toscos e a péssima atuação do personagem Vega.
Para os bem atentos, vão perceber a atuação do ator Robin Shou, que ficou marcado como o “apelão!” Liu Kang na adaptação do game Mortal Kombat.
Para quem se lembra dos bons episódios de Street Figther que passava no antes bom sábado animado, para os que sabem de cabeça todos os golpes dos personagens, não é uma boa pedida!!

Saudades !!!


Não tem nem como comparar!!!!
Massa!!!!!



Anjos da noite 3 - A rebelião

"Um lenço, por favor ...!!"
Bill nigth é de uma qualidade única. Pode colocar qualquer papel: tira orgulhoso (Hot Fuzz), zombie (Shaun of the Dead), soldado alemão (Valkyrie), dono de agencia de espionagem (o péssimo Alex Rider), pirata de um navio de rock (The Boat that Rocket) ou como um pirata com tentáculos ( Piratas do Caribe 2 e 3), não importa, ele arrasa em seus papeis. E o papel do lorde vampiro em “Anjos da noite: A rebelião” cai perfeitamente para ele.
Bill Nighty é uma das poucas qualidades do filme. Não que o filme não seja ruim. Ele é superior aos anteriores. Apenas que é difícil compreender o que passa na cabeça dos produtores em insistir de usar modelos e fantasias para representar os lobisomens, aqui denominados lycans. Percebemos momentos de animações gráficas, que ficaram perfeitas e momentos em que vemos atores fantasiados ou modelos mecânicos. A artificialidade é tão grande que estraga totalmente a cena. Depois de Transformers, creio que já não exista a palavra “impossível” para o cinema.
O universo de vampiros e lobisomens é imenso e é preciso cautela, pois existem uma miríade de adaptações e diferentes tipos de regras que regem tal universo, tornando suas adaptações para cinemas um processo complicado, pois não há como agradar a todos. Lógico que excetuando a obra prima que é “Dracula de Bram Stoker”, o qual aconselho ,com intensidade a quem gostou do filme, procurar ler o livro, que incomparavelmente superior. Até hoje não ouvi criticas negativas para esse filme. Mas fora esse, nem Anne Rice ficou salva dos adoráveis críticos.
Não podemos deixar de falar na pior historia criada sobre vampiros que já fizeram na historia do cinema/literário que é o “fenômeno” teen Twilight. Esperemos que todos os 6!! filmes passem logo e que possamos esquecer logo esse alvoroço de progesterona.
Na época que foi lançado o primeiro filme da trilogia “Underworld”, foi na mesma época do lançamento do também fraco “Van Helsing”. Ambos procurarem seguir eixos diferentes, no caso de Van Helsing, se firmar no carisma do Hugh Jackman, mas nem “Wolverine”, apesar de ter muito carisma, tem que comer muito feijão para manter um filme sozinho. Em Underwold, foca mais nas regras e no universo do RPG. Segundo os fãs desse Role-playing game (RPG, traduzido como "jogo de interpretação de Personagens"), foi uma das melhores adaptações do universo vivido nos jogos, mas a pior transformação de lobisomem que já fizeram, sendo nesse aspecto, Van Helsing tem seu mérito.
Filmes com o universo fantástico sempre irão atrair. Podem ser nerds com varinhas, magos querendo destruir bijoterias!, ou humanos com fotofobia extrema a espécies humanóides da família Lupus; são formulas certas para divertimento.


Filipe Santos



domingo, 25 de outubro de 2009

Distrito 9


Genial e brilhante. Quando estava iniciando o filme “distrito 9” não esperava que o quão bom seria o filme. É IMPRESSIONANTE. Mais de 20 anos de filme e ainda me impressionando. É por isto porque amo o cinema. E principalmente quando vemos obras primas como este filme. Distrito 9 é filmado em grande parte como estilo documentário, que registra o caos social ocasionado pela vinda de seres extraterrestres que desceram na terra, e por problemas técnicos não conseguiram mais voltar para seu planeta de origem. Logo, se fixaram e começaram a aumentar. Totalmente esquecidos pelo governo local, ficam marginalizados, tendo que se alimentar de lixo e usar meios ilegais para conseguir comida. Independente se forem aliens ou não, quando você junta um povo marginalizado e esquecido pelo governo, depois de alguns tempo inicia a formação de uma favela, aqui, chamada de “distrito 9”. A partir daí começam a surgir os problemas existente em favelas. Violência. Medo. Preconceitos sociais. E nesse caso, com pitadas crescentes de ódio. Alta referencia com racismo americano, que indicava os locais onde brancos e pretos deveriam andar e ao Apartheid na África do Sul são altamente exploradas. Como também o prazer doentio que existe em grupos que fazem a chamada limpeza étnica, brilhantemente demonstrado na cena em que agentes levavam uma ordem de despejo dos habitantes do Distrito 9 para uma nova morada ( um campo de concentração!), e forçava-os a assinar, enquanto isso, queimavam barracas cheias de ovos de aliens e comparavam o barulho a pipocas estourando. Tal ordem de despejo era, como a propaganda dizia, por razões humanitárias. Porém, o real interesse é nas armas alienígenas. Qualquer semelhança com fatos reais não é mera coincidência. O problema que o governo encontra é que as armas alienígenas são condicionadas para serem usadas especificadamente pela genética aliens (dando a liberdade a fazer experiências genéticas com os aliens!). Daí, nosso protagonista, o ator novato Sharlto Copley, funcionário da organização por trás de tudo isso ( uma ONU fictícia) sofre um acidente com um produto químico na favela aliens e consegue combina sua genética humana com a dos aliens, um hibrido, tornando-se o objeto de maior valor na terra. A partir daí, junte mais a pressão das diferenças entre raças, preconceito e armas e você terá prato cheio, que possui momentos de ternura a de extrema ação, que o diretor Neill Blomkamp consegue juntar tudo isso e nos jogar na nossa cara o que é importante de fato, que é aceitar as diferenças. O desafio de aceitar diferença, de saber respeitar o que cada um é (humano ou não), acredita e segue são coisas que para alguns pode ser difícil, mas é necessário para a harmonia entre povos e o crescimento saudável de diferentes nações. Talvez com esse bom senso sobre tal assuntos em tempos antigos, grandes vergonhas poderiam ter sido evitadas.

Filipe Santos

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Se beber não case


" Porque Clooney não sou chamou?!!"


Muito complicado falar desse filme. Porque ele é divertido ao ponte de fazer rir. participações especiais, situações absurdas e malucas acontecem ao longo do longa. Porém, após o efeito do riso nota-se que o filme não é lá essas coisas. Primeiro se analisa o contexto. Amigos vão para despedida de solteiro em Las Vegas e situações cômicas acontecem. Não é um tema original e já é muito batido. O “pulo do gato” de “Se beber não case” são o trio de atores protagonista do filme. Desde o gordinho besta (sempre tem nesses filmes) ao “tipo galã”. Estão muito bem entrosados, cômicos e divertidos. E fora a participação especial de Mike Tyson interpretando ele mesmo!!. Uma boa pedida para assistir e rir com os amigos.

Filipe Santos




" Lembrando do teste para "quebrando a banca"! Maldito Kevin Spacey!!!"

A proposta


"Se ver no youtube, eu processo!!"


Típico filme de comédia romântica. Situações engraçadas, um doloroso processo de paixão se no final, um belo “Happy End”. Sempre o mesmo. Apenas o que muda são os atores. Não se pode exigir muito de um filme desses, e nem esperar que agrade multidões. Filmes assim são feitos apenas para entreter aqueles que não gostam de pensar muito, só sentar, assistir, rir e suspirar. Contudo, a sacada é pegar atores “consagrados” para elevar o prestigio do filme, daí entra a Sandra Bullock. Sandra até que não é tão querida aqui no sul, mas em nossos amigos gringos é adorada. Ela é a chave do sucesso de “A proposta”. Apenas ela, pois seu par romântico (Ryan Reynolds) é péssimo. Sem expressão facial e nenhuma química com seu par romântico.
É necessário citar a bela participação da veterana dos cinemas Betty White , que faz a simpática, divertida e carismática avó de Ryan.
Betty White se divertindo nas filmegens

Bastardos Inglórius

"O oscar. Ou vou ficar p***!"


Ódio. Essa é a força motriz do novo filme de Quentin Tarantino. Com habilidade mestre, e até um pouco de sarcasmo, entra num tema que já foi extremamente explorado ( judeus e nazismo) e nos proporciona essa obra prima que não deixa pontas soltas. Obra prima? Sim meus amigos. Primeira coisa é o diretor. Mesmo se você não souber quem é o diretor, já nas primeiras cenas você consegue descobrir que o filme é de Tarantino. Algo que é essencial nos filmes e nesse ponto o diretor arrasa, que são os diálogos, os extensos e MARAVILHOSOS diálogos que se encontram ao longo do filme. Nesse ponto um ator merece ser citado, exaltado e ovacionado, o ator Christoph Waltz. O ator é perfeito. Sua atuação "polingue!" é muito impressionante. Waltz cativa com sua simpatia e maestria do seu discursar carismático e em segundos pode se transformar num ser imparcial, emanando fúria e terror. A melhor arma nazista do filme.
Elenco. Além de Waltz, existem outros excelentes, como o excelente ator alemão Daniel Brühl. Aconselho a procurarem a filmografia de Brühl e da uma conferida. Muito boa. E somente Tarantino para deixar Brad Pitt e Diane Krueger ( A lenda do tesouro perdido 1 e 2, super sem graça) e Mike Myers como verdadeiros atores. O filme emociona, tem suspense e momentos extremamente cômicos. Vale cada segundo.
Filipe Santos



"Não quis usar o uniforme ... !!! "




Transformers 2

"Chamem o magneto!!!!!"

Nunca pensei que presenciaria um filme que peca pelo excesso de ação, como ocorre na seqüência de Transformers. Extremamente exagerado, o diretor “explosivo” Michael Bay foca exageradamente nos grandes robôs e nas batalhas, parecendo mais cenas do bom e velho desenho animado do que realmente um filme. Não dizendo que não a cenas ESPETACULARES de lutas entre os metálicos, contudo se torna cansativo e repetitivo. Alem do que, apesar de vários atores na película, são extremamente pouco aproveitados, reduzidos a situações meramente cômicas de sitcom ao apelativo sexual que é Megan fox. Claro que existe o coringa de Bay que se chama Shia LaBeouf, que com seu talento e carisma ( e incrível capacidade cômica ) consegue manter o publico ( e os milhões) necessários para a sua seqüência. É verdade amigos, já estão querendo um 3!! Quem sabe teremos o primeiro desenho animado em um cinema!!! O problema é quando começar a repetir episódios!
Filipe Santos

sábado, 3 de outubro de 2009

Little Ashes

" Olha, uma borboleta !!"



Em era de “twilighter” é interessante constar como o talento do ator Robert Pattison foi pouco utilizado no filme “Crepúsculo”. Podemos constatar o seu talento nos seus filmes anteriores, como o divertido How to be, e o intigrante “Little ashes”, no qual interpreta a juventude do artista Salvador Dali e suas relações com os artista da época, principalmente com o escritor Frederico Garcia Lorca. Tal relação intensa provoca perturbação na mente de Dali, pois na época, o homossexualismo era um tabu fortíssimo. Apesar do foco em Dali, o ator Javier Beltrán que faz o papel de Frederico e espetacular, sua leveza na interpretação e na sua relação com Dali são pontos altos no filme. Para quem assiste ao filme, fica na mente a vontade de conhecer esse diferente, provocante e intenso artista que era Salvador Dali. E nisso, o filme cumpre seu papel.






Deixe ela entrar

" Tá olhando o que palhaço!"




Filmes de amor são comuns. Amor entre jovens, o primeiro amor não é tão comum, mas já foi abordado. Amor entre seres de raças diferentes atualmente esta sendo BEM abordado ( Twilight, True blood, Vampires diares, Underworld ...). Agora, primeiro amor de jovens e de raças diferentes é novo. Esse é o âmago do “Deixe ela entrar”. Nele, vemos o jovem Oskar, tímido, que vive só com a mãe divorciada, e tem que suportar valentões na escola, certo dia conhece uma bela jovem, Eli, e começa a ter um relacionamento sincero e terno com ela. Contudo, Eli, é uma vampira, mas nada disse impede o relacionamento entre Oskar e Eli. E ai o filme ganha níveis altos, pois a forma de direção do relacionamento entre os protagonista é extremamente linda, como também sinistra!. Os fãs de vampiros também não ficaram decepcionados!. Boa pedida.





Ano Um

"É verdade, eu trabalhei com o Peter ...!"


Jack Black sabe fazer rir. Fato. Contudo, manter o mesmo estilo de comédia não é produtivo. Todos rimos com o belo “Escola do Rock”, e dezenas de outros semelhantes, e nos impressionamos com seu belo papel em “King Kong”, e esperava que sua carreira seguisse rumos cada fez melhores. No entanto, deu uma boa escorregada ao protagonizar a comédia “Ano Um”. Não que o filme seja de um todo ruim. Suas piadas sobre referencias bíblicas são muito legais, contudo o apelo sexual e piadas grotescas que toda comedia americana deixa um gosto ruim.
Destaque também para o companheiro de Jack, o jovem Michael Cera, que esta recente nos cinemas, mas já deu certo brilho com seu papel em “Juno”. Agora seu único brilho em Ano um é o brilho da pintura dourada que cobre todo seu corpo em uma cena do filme. Como disse, grotesco!!

terça-feira, 29 de setembro de 2009

Treinando o papai

"Os produtores da disney estão olhado!! Rapido!! Cara feliz, CARA FELIZ !!"

Comentar filmes é realmente dificil. Não existe nada mais complicado de deixar sua opinião sobre um filme, pois muitas variáveis cooperam para isso, como a sua idade, seu momento de humor atual, etc. Quando vemos esse filme, muitos podiam criticar negativamente, dizer que é mais um filme besta de "happy end" da disney! Outro filme que coloca um brutamontes para entrar no "jardim da infancia'(!!). Contudo, "Treinando o papai" têm seus méritos. Não discordando dos comentarios anteriores, mais acrescentando que é até divertido, como tambem um filme simples para deixar a criançada vendo. Se bem que talvez até a criançada não goste e queira ver espartanos decepando persas. Nele, o famoso (e provável sucessor de "Tio arnold") "the Rock", um cara egocentrico e muito egoista, descobre que tem uma filha ( uma graça a personagem) e tem que viver com ela por um mês!. Para quem assistiu "Um tira no jardim da infancia", "creche do papai", "Pare, se não mamãe atira", entre outros já sabe o que esperar.
Destaque tambem para o "the rock", que sabendo fazer o dever de casa, pode ter um belo futuro no cinema.
Filipe Santos