segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

NOVO BLOG

pessoal, quem tava seguindo esse blog, por favor, sigam agora esse. Eu modifiquei o blog e deixei de cara nova. Tava ainda definindo o foco do meu blog. Abraço a todos

Link do novo blog

http://entretenimentoforever.blogspot.com/

sábado, 21 de novembro de 2009

Lua Nova

Ao meio de gritos e suspiros consegui ver esse esperado filme. Se você leu, você terá uma opinião e se você não leu, terá uma opinião totalmente diferente. Para quem não leu vai encontrar um romance, ate que bonito, apesar de algumas cenas parecer coladas uma da outra sem nenhum sentido. Você sairá satisfeito. O problema é achar alguém que não leu. Não a dúvidas que Lua nova e todos os filmes que viram da saga crepúsculo (acha gritos e lagrimas) foram feitos para fãs. E apesar de ótimos comentários das teens no final da sessão, quando passar a euforia, vão perceber as pontas soltas deixadas.
Engraçado o nosso amigo do tópico anterior falar do modo de falar dos personagens. è a pura verdade. Principalmente do jovem Taylor, que interpreta o amigo lobisomem da bela. ele fala gemendo. O tempo que ele investiu para ganhar músculos deveria treinar a voz um pouco. Contudo, o seu crescimento na saga é evidente. E até surpreendente. Acredito que nos próximos ele vai aprender mais e ficar cada vez melhor. Porque quem leu sabe que ele tem que estar muito bem para a adaptação de "Amanheçer", o quarto livro da série, pois ele se torna protagonista de metade da historia. A Atriz Kristen, a jovem bela também cresceu, e ficou muito mais bonita. Também melhorou um pouco sua interpretação, mas tem que crescer muito ainda.
Não só ela ficou bonita, como toda a parte técnica ( fotografia, efeitos, visual ) do filme ficou bem melhor, excetuando na minha opinião na trilha sonora que poderia ter melhorado.
E por fim, para terminar o trio mais famoso, o super assediado Robert Pattison. Apesar de tudo que falam dele, eu não posso negar sua qualidade de ator. Ja vi seus filmes (filmes mesmos, Harry Potter não conta!) anteriores ( Little Ashes, How to be, The haunted airman ) e posso dizer que ele tem talento. E nessa saga crepúsculo ele faz o que pode, contudo, para quem leu o livro sabe, o personagem vampiro Edward, não é tão chato e vive com cara de choro como o modo que colocaram do filme. O mesmo para a personagem Bella. Também sabe os fãs que os personagem de Bella e Edward são muito íntimos, e no filme quase não se tocam, o que estraga um pouco o profundidade do romance que existe dentro das paginas.
Agora um fator positivo foi os Volturi (família real do mundo dos vampiros). Ou melhor, os atores que interpretam os Volturi. Ou melhor ainda, o ator de gabarito Michael Sheen (Frost and Nixon; The Queen), na interpretação do líder Aro, e apesar de pequena, na ótima participação de Dakota Fanning, na interpretação de Jane. É bom ver alguém interpretando vampiros de verdade!!!
O fato é que o filme já bateu recorde de PRÉ-VENDAS, o filme já é sucesso ANTES de lançar, o filme é SUPERIOR ao primeiro. Não a mais o que discutir, pois a saga crepúsculo, com todos os seus defeitos, está conquistado corações (e $$$$) pelo mundo todo.

Filipe Santos




"Ninguem me ama, ninguem me quer ... sniff , sniff"

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Street Fighter: The Legend of Chun-Li

"Não adianta, não vou apresentar Raiden a você!"

Aqui foi cometer um erro de uma critica, ser extremamente pessoal. Mas não tem justificativa o erro que cometeram. Como colocam o ator Neal McDonough para interpretar Bison!!. Imperdoável. Tudo bem, é uma adaptação. Tudo bem, não pode ser igual. Ficou até interessante contextualizar a organização criminosa na qual Bison é chefe. Tudo bem, ele é um ótimo ator ( Mini-serie TIN MAN!, muito boa). Mas é ridícula a comparação. Uma interpretação que ficou “ridiculamente” legal foi no filme tosco Street Fighter – A Última Batalha, com o hilário Raul Julia interpretando Bison. Outro fator positivo é o musculoso ator Michael Clarke Duncan fazendo “Balrog”, ficou legal, mas Duncan merece uma alfinetada para tentar procurar outros papeis, que não precise apenas demonstras os músculos e seu tamanho. Afinal, ele tem no currículo o belo papel no filme “a espera de um milagre”. Aquele que não ficou com olhos marejados que jogue a primeira pedra!!!.
Até que é necessário dar uma colher de chá, pois a personagem principal do filme é difícil de ser retratada e a escolha da atriz até que ficou interessante. Pena que vai ter que suar muiiiito a camisa para Kristin Kreuk deixar de ser a eterna Lana lang, do chato seriado Smallvile.
Nem vou comentar os poderes toscos e a péssima atuação do personagem Vega.
Para os bem atentos, vão perceber a atuação do ator Robin Shou, que ficou marcado como o “apelão!” Liu Kang na adaptação do game Mortal Kombat.
Para quem se lembra dos bons episódios de Street Figther que passava no antes bom sábado animado, para os que sabem de cabeça todos os golpes dos personagens, não é uma boa pedida!!

Saudades !!!


Não tem nem como comparar!!!!
Massa!!!!!



Anjos da noite 3 - A rebelião

"Um lenço, por favor ...!!"
Bill nigth é de uma qualidade única. Pode colocar qualquer papel: tira orgulhoso (Hot Fuzz), zombie (Shaun of the Dead), soldado alemão (Valkyrie), dono de agencia de espionagem (o péssimo Alex Rider), pirata de um navio de rock (The Boat that Rocket) ou como um pirata com tentáculos ( Piratas do Caribe 2 e 3), não importa, ele arrasa em seus papeis. E o papel do lorde vampiro em “Anjos da noite: A rebelião” cai perfeitamente para ele.
Bill Nighty é uma das poucas qualidades do filme. Não que o filme não seja ruim. Ele é superior aos anteriores. Apenas que é difícil compreender o que passa na cabeça dos produtores em insistir de usar modelos e fantasias para representar os lobisomens, aqui denominados lycans. Percebemos momentos de animações gráficas, que ficaram perfeitas e momentos em que vemos atores fantasiados ou modelos mecânicos. A artificialidade é tão grande que estraga totalmente a cena. Depois de Transformers, creio que já não exista a palavra “impossível” para o cinema.
O universo de vampiros e lobisomens é imenso e é preciso cautela, pois existem uma miríade de adaptações e diferentes tipos de regras que regem tal universo, tornando suas adaptações para cinemas um processo complicado, pois não há como agradar a todos. Lógico que excetuando a obra prima que é “Dracula de Bram Stoker”, o qual aconselho ,com intensidade a quem gostou do filme, procurar ler o livro, que incomparavelmente superior. Até hoje não ouvi criticas negativas para esse filme. Mas fora esse, nem Anne Rice ficou salva dos adoráveis críticos.
Não podemos deixar de falar na pior historia criada sobre vampiros que já fizeram na historia do cinema/literário que é o “fenômeno” teen Twilight. Esperemos que todos os 6!! filmes passem logo e que possamos esquecer logo esse alvoroço de progesterona.
Na época que foi lançado o primeiro filme da trilogia “Underworld”, foi na mesma época do lançamento do também fraco “Van Helsing”. Ambos procurarem seguir eixos diferentes, no caso de Van Helsing, se firmar no carisma do Hugh Jackman, mas nem “Wolverine”, apesar de ter muito carisma, tem que comer muito feijão para manter um filme sozinho. Em Underwold, foca mais nas regras e no universo do RPG. Segundo os fãs desse Role-playing game (RPG, traduzido como "jogo de interpretação de Personagens"), foi uma das melhores adaptações do universo vivido nos jogos, mas a pior transformação de lobisomem que já fizeram, sendo nesse aspecto, Van Helsing tem seu mérito.
Filmes com o universo fantástico sempre irão atrair. Podem ser nerds com varinhas, magos querendo destruir bijoterias!, ou humanos com fotofobia extrema a espécies humanóides da família Lupus; são formulas certas para divertimento.


Filipe Santos



domingo, 25 de outubro de 2009

Distrito 9


Genial e brilhante. Quando estava iniciando o filme “distrito 9” não esperava que o quão bom seria o filme. É IMPRESSIONANTE. Mais de 20 anos de filme e ainda me impressionando. É por isto porque amo o cinema. E principalmente quando vemos obras primas como este filme. Distrito 9 é filmado em grande parte como estilo documentário, que registra o caos social ocasionado pela vinda de seres extraterrestres que desceram na terra, e por problemas técnicos não conseguiram mais voltar para seu planeta de origem. Logo, se fixaram e começaram a aumentar. Totalmente esquecidos pelo governo local, ficam marginalizados, tendo que se alimentar de lixo e usar meios ilegais para conseguir comida. Independente se forem aliens ou não, quando você junta um povo marginalizado e esquecido pelo governo, depois de alguns tempo inicia a formação de uma favela, aqui, chamada de “distrito 9”. A partir daí começam a surgir os problemas existente em favelas. Violência. Medo. Preconceitos sociais. E nesse caso, com pitadas crescentes de ódio. Alta referencia com racismo americano, que indicava os locais onde brancos e pretos deveriam andar e ao Apartheid na África do Sul são altamente exploradas. Como também o prazer doentio que existe em grupos que fazem a chamada limpeza étnica, brilhantemente demonstrado na cena em que agentes levavam uma ordem de despejo dos habitantes do Distrito 9 para uma nova morada ( um campo de concentração!), e forçava-os a assinar, enquanto isso, queimavam barracas cheias de ovos de aliens e comparavam o barulho a pipocas estourando. Tal ordem de despejo era, como a propaganda dizia, por razões humanitárias. Porém, o real interesse é nas armas alienígenas. Qualquer semelhança com fatos reais não é mera coincidência. O problema que o governo encontra é que as armas alienígenas são condicionadas para serem usadas especificadamente pela genética aliens (dando a liberdade a fazer experiências genéticas com os aliens!). Daí, nosso protagonista, o ator novato Sharlto Copley, funcionário da organização por trás de tudo isso ( uma ONU fictícia) sofre um acidente com um produto químico na favela aliens e consegue combina sua genética humana com a dos aliens, um hibrido, tornando-se o objeto de maior valor na terra. A partir daí, junte mais a pressão das diferenças entre raças, preconceito e armas e você terá prato cheio, que possui momentos de ternura a de extrema ação, que o diretor Neill Blomkamp consegue juntar tudo isso e nos jogar na nossa cara o que é importante de fato, que é aceitar as diferenças. O desafio de aceitar diferença, de saber respeitar o que cada um é (humano ou não), acredita e segue são coisas que para alguns pode ser difícil, mas é necessário para a harmonia entre povos e o crescimento saudável de diferentes nações. Talvez com esse bom senso sobre tal assuntos em tempos antigos, grandes vergonhas poderiam ter sido evitadas.

Filipe Santos

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Se beber não case


" Porque Clooney não sou chamou?!!"


Muito complicado falar desse filme. Porque ele é divertido ao ponte de fazer rir. participações especiais, situações absurdas e malucas acontecem ao longo do longa. Porém, após o efeito do riso nota-se que o filme não é lá essas coisas. Primeiro se analisa o contexto. Amigos vão para despedida de solteiro em Las Vegas e situações cômicas acontecem. Não é um tema original e já é muito batido. O “pulo do gato” de “Se beber não case” são o trio de atores protagonista do filme. Desde o gordinho besta (sempre tem nesses filmes) ao “tipo galã”. Estão muito bem entrosados, cômicos e divertidos. E fora a participação especial de Mike Tyson interpretando ele mesmo!!. Uma boa pedida para assistir e rir com os amigos.

Filipe Santos




" Lembrando do teste para "quebrando a banca"! Maldito Kevin Spacey!!!"

A proposta


"Se ver no youtube, eu processo!!"


Típico filme de comédia romântica. Situações engraçadas, um doloroso processo de paixão se no final, um belo “Happy End”. Sempre o mesmo. Apenas o que muda são os atores. Não se pode exigir muito de um filme desses, e nem esperar que agrade multidões. Filmes assim são feitos apenas para entreter aqueles que não gostam de pensar muito, só sentar, assistir, rir e suspirar. Contudo, a sacada é pegar atores “consagrados” para elevar o prestigio do filme, daí entra a Sandra Bullock. Sandra até que não é tão querida aqui no sul, mas em nossos amigos gringos é adorada. Ela é a chave do sucesso de “A proposta”. Apenas ela, pois seu par romântico (Ryan Reynolds) é péssimo. Sem expressão facial e nenhuma química com seu par romântico.
É necessário citar a bela participação da veterana dos cinemas Betty White , que faz a simpática, divertida e carismática avó de Ryan.
Betty White se divertindo nas filmegens